Ao "Jornal de Notícias", Rihanna concedeu uma entrevista via e-mail e falou numa possível colaboração com o produtor Mark Ronson. Esta acção por parte da equipa do jornal deve-se às negociações entre o Rock in Rio e a UMG. Podemos adiantar que as negociações estão em bom ritmo, e há a hipótese de Rihanna actuar em Madrid e em Lisboa, Portugal.
Confira a entrevista completa:
No novo álbum, trabalhou com alguns dos maiores nomes do hip-hop. Como foi produzir um trabalho nesses moldes?
Foi divertido, as colaborações foram naturais e funcionaram porque fizeram sentido e isso é fundamental porque não gosto de coisas forçadas. O Slash é a estrela de rock por excelência e, por isso, tê-lo no meu trabalho foi fantástico. E o will.i.am, com o tema "Photographs"... Tudo ganhou forma de uma maneira muito interessante porque, na realidade, era um tema deles, dos Black Eyed Peas, que roubei. (risos) Mas estas colaborações têm sempre que fazer sentido.
Para uma artista com tanto sucesso, a pressão ao entrar no estúdio de novo ainda existe?
Sim, e muita. Porque sou muito crítica relativamente aos meus temas, quero que as minhas músicas sejam perfeitas e muito completas em todos os sentidos. Por isso, não queria apressar as coisas de forma alguma. Às vezes, as coisas demoram tempo; outras, acontecem imediatamente. Divirto-mo muito a fazer cada tema, mas a pressão está presente.
Porquê a escolha de Londres como palco para lançamento do álbum?
Sinto que tenho em Londres uma base de fãs muito, muito forte. No início da minha carreira, tudo começou, realmente, no Reino Unido, e Londres é uma das minhas cidades preferidas para tocar e senti que era a escolha certa fazê-lo cá.
Aos 22 anos, já fez muito mais do que a maioria das pessoas da sua idade. Como é que isso a influencia?
Influencia muito a minha música porque viajar dá-nos um conhecimento muito grande. Podemos aprender tanto sobre todas estas culturas, sobre todos estes estilos musicais que vamos encontrando. Gosto de tentar escrever novos temas e é muito interessante fazê-lo quando estou perante culturas diferentes.
Claro que a influência do seu país natal também é muito visível....
Sim, em particular, neste álbum, isso é bastante evidente.
Como foi a experiência de largar tudo aos 16 anos e partir para os Estados Unidos na procura de uma carreira musical?
Bem, eu era apenas uma criança e tinha imensos sonhos e fantasias que estavam mesmo a acontecer. Por isso, estava super entusiasmada e adorei a experiência. Estava pronta a conquistar o Mundo e estava a adorar cada momento que vivia. Foi uma adaptação muito natural.
Além da música, a Rihanna tem uma vasta experiência noutros mundos, particularmente na moda e no cinema. Com que idade se apercebeu de que era na música que estava o seu futuro?
Era muito, muito nova e a música foi uma das primeiras coisas que me interessaram. Gostava tanto que sabia que queria fazê-lo profissionalmente. Lembro-me de ouvir o tema "Visions of love", da Mariah Carey, de ver o vídeo... Foi nessa altura que decidi. Aquele vídeo teve uma forte influência na minha decisão. A moda e tudo o resto surgiram como uma coisa paralela à música.
Regressando à actualidade, consta que quer trabalhar com o produtor Mark Ronson...
Sim, adoro o que ele faz e a forma como usa os instrumentos. Adorava experimentar uma colaboração.
Já falaram sobre o assunto?
Sim, falei com ele, mas isso já foi há cerca de dois anos e, na altura, não estava à procura de fazer nada naquele momento, mas, se tudo correr bem, um dia, em breve, trabalharemos juntos.
Já esteve várias vezes em Portugal e o seu nome está apontado para o festival Rock in Rio Lisboa...
Sim, e estou super entusiasmada. Sempre que fui a Portugal, diverti-me imenso. Quando lá toco, há sempre muita energia e os fãs são fantásticos.
Foi divertido, as colaborações foram naturais e funcionaram porque fizeram sentido e isso é fundamental porque não gosto de coisas forçadas. O Slash é a estrela de rock por excelência e, por isso, tê-lo no meu trabalho foi fantástico. E o will.i.am, com o tema "Photographs"... Tudo ganhou forma de uma maneira muito interessante porque, na realidade, era um tema deles, dos Black Eyed Peas, que roubei. (risos) Mas estas colaborações têm sempre que fazer sentido.
Para uma artista com tanto sucesso, a pressão ao entrar no estúdio de novo ainda existe?
Sim, e muita. Porque sou muito crítica relativamente aos meus temas, quero que as minhas músicas sejam perfeitas e muito completas em todos os sentidos. Por isso, não queria apressar as coisas de forma alguma. Às vezes, as coisas demoram tempo; outras, acontecem imediatamente. Divirto-mo muito a fazer cada tema, mas a pressão está presente.
Porquê a escolha de Londres como palco para lançamento do álbum?
Sinto que tenho em Londres uma base de fãs muito, muito forte. No início da minha carreira, tudo começou, realmente, no Reino Unido, e Londres é uma das minhas cidades preferidas para tocar e senti que era a escolha certa fazê-lo cá.
Aos 22 anos, já fez muito mais do que a maioria das pessoas da sua idade. Como é que isso a influencia?
Influencia muito a minha música porque viajar dá-nos um conhecimento muito grande. Podemos aprender tanto sobre todas estas culturas, sobre todos estes estilos musicais que vamos encontrando. Gosto de tentar escrever novos temas e é muito interessante fazê-lo quando estou perante culturas diferentes.
Claro que a influência do seu país natal também é muito visível....
Sim, em particular, neste álbum, isso é bastante evidente.
Como foi a experiência de largar tudo aos 16 anos e partir para os Estados Unidos na procura de uma carreira musical?
Bem, eu era apenas uma criança e tinha imensos sonhos e fantasias que estavam mesmo a acontecer. Por isso, estava super entusiasmada e adorei a experiência. Estava pronta a conquistar o Mundo e estava a adorar cada momento que vivia. Foi uma adaptação muito natural.
Além da música, a Rihanna tem uma vasta experiência noutros mundos, particularmente na moda e no cinema. Com que idade se apercebeu de que era na música que estava o seu futuro?
Era muito, muito nova e a música foi uma das primeiras coisas que me interessaram. Gostava tanto que sabia que queria fazê-lo profissionalmente. Lembro-me de ouvir o tema "Visions of love", da Mariah Carey, de ver o vídeo... Foi nessa altura que decidi. Aquele vídeo teve uma forte influência na minha decisão. A moda e tudo o resto surgiram como uma coisa paralela à música.
Regressando à actualidade, consta que quer trabalhar com o produtor Mark Ronson...
Sim, adoro o que ele faz e a forma como usa os instrumentos. Adorava experimentar uma colaboração.
Já falaram sobre o assunto?
Sim, falei com ele, mas isso já foi há cerca de dois anos e, na altura, não estava à procura de fazer nada naquele momento, mas, se tudo correr bem, um dia, em breve, trabalharemos juntos.
Já esteve várias vezes em Portugal e o seu nome está apontado para o festival Rock in Rio Lisboa...
Sim, e estou super entusiasmada. Sempre que fui a Portugal, diverti-me imenso. Quando lá toco, há sempre muita energia e os fãs são fantásticos.